Temos mesmo de fazer crescer uma sebe a separar da rua: quem passava simplesmente não acreditava que isto fossem hortelãos... a trabalhar ao domingo só podiam ser escravos!
O Joaquim, nosso agrónomo de serviço, foi o maestro da orquestra. A desafinação era só quando alguma das duas filhas tentava usar a picareta... começava logo a rezar a Nossa Senhora dos Aflitos!
O Amadeu bem que tentava dar um ar profissional...
... mas com este jeitinho a segurar ervas, já deve estar a considerar dedicar-se às rendas de bilros!
Mas havia quem desesperasse. Vejam a Margarida, que já não sabia o que fazer à vida com tanto micróbio por todo o lado!
A certa altura a rapaziada decidiu que o futebol era muito mais compensador.
O Luís, imperturbável, cavou com tanto acerto que terá sempre futuro a abrir covas no quintal do prior...
A Fernanda foi quem teve mais juízo: pôs o marido e o filho a trabalhar, e foi passear e bater papo para o pé dos vizinhos!
E no fim ainda marcámos o perímetro do nosso futuro lago. Não acreditam? Quando começarem a cavar vão logo perceber que era mesmo verdade :-)
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