A revolução dos nabos

Hoje foi a segunda (mas não última!) jornada colectiva de limpeza pré-Primavera. Foi também uma tarde magnífica e uma oportunidade de brincadeira para os cinco miudecos que lá se juntaram. Uma azáfama que só visto! Abaixo ficam alguns apontamentos que não fazem jus ao tanto que se suou.

Temos mesmo de fazer crescer uma sebe a separar da rua: quem passava simplesmente não acreditava que isto fossem hortelãos... a trabalhar ao domingo só podiam ser escravos!


O Joaquim, nosso agrónomo de serviço, foi o maestro da orquestra. A desafinação era só quando alguma das duas filhas tentava usar a picareta... começava logo a rezar a Nossa Senhora dos Aflitos!


O Amadeu bem que tentava dar um ar profissional...


... mas com este jeitinho a segurar ervas, já deve estar a considerar dedicar-se às rendas de bilros!


Mas havia quem desesperasse. Vejam a Margarida, que já não sabia o que fazer à vida com tanto micróbio por todo o lado!


A certa altura a rapaziada decidiu que o futebol era muito mais compensador.


O Luís, imperturbável, cavou com tanto acerto que terá sempre futuro a abrir covas no quintal do prior...


A Fernanda foi quem teve mais juízo: pôs o marido e o filho a trabalhar, e foi passear e bater papo para o pé dos vizinhos!


E no fim ainda marcámos o perímetro do nosso futuro lago. Não acreditam? Quando começarem a cavar vão logo perceber que era  mesmo verdade :-)

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